INTRODUÇÃO
Para que o processo de
socialização se constitua é necessário um conjunto de valores e concepções de
uma cultura.Esse processo se inicia na família e percorre a vida passando pela
escola,grupos religiosos,comunidades e prosseguindo por toda a vida do indivíduo.
Sobre os diferentes
processos de suas vidas,considerar o ponto de vista das crianças faz-se
importante,pois não só nas condições de existência ou na história de
grupos são relevantes, mas também existe a necessidade de uma visão de socialização
como resultado de um processo individual.E neste processo considera-se muito
importante a socialização na escola.
A escola exerce um papel
muito importante na vida dos educandos,construindo conhecimentos que permitam
os mesmos a se apropriarem dos bens culturais produzidos pela sociedade ao
longo da história.
Sistematizar esses
conhecimentos históricos é a função social da escola,para isso faz-se
necessário constituir nesse processo educativo, dinâmicas de socialização e
cultura.Seguindo essa direção,afirma-se que a educação tem a capacidade de
formar cidadãos críticos e atuantes numa determinada sociedade.
Quando se fala de uma
educação formadora de cidadãos críticos, estamos falando de uma educação que
privilegia processos educativos com a finalidade de promover o diálogo,a
solidariedade,a tolerância,a autonomia e o respeito mútuo.Isso permite a
formação inicial da pessoa que a permiti se posicionar frente ao mundo.
Para que ocorra a
construção da base inicial de vivência de sua cidadania, faz-se importante
oportunizar a essas crianças e adolescentes,o desenvolvimento de um espaço
formativo de interações sociais capaz de levar esses a compreenderem-se a si
mesmo e ao outros,enquanto sujeitos sociais.
Outras instâncias
socializadoras coexistem relacionando-se de forma dinâmica e de
interdependência, sendo essas: a família, a escola,as instituições religiosas ,
as mídias,entre outros.Considerando assim,o processo de socialização um espaço
plural.
Este trabalho busca uma
reflexão sobre o processo de socialização que ocorre na escola, demonstrando a
função social da escola , a importância da construção do conhecimento por meio
da relação entre os indivíduos.
O PROCESSO DE
SOCIALIZAÇÃO
“É o próprio fato
de viver que torna necessárias as passagens sucessivas de uma sociedade
específica para outra e de uma situação para outra”. (Van Gennep)
No início da vida
de todo ser humano,alguns instintos são providos pelo corpo que são
importantíssimos à sobrevivência:como chorar,realizar necessidades
fisiológicas,movimentos motores;sempre necessitando da presença de seres
humanos.
Com o passar do tempo a
criança começa a perceber e tomar consciência de se e dos outros,interagindo
com um mundo que já existia antes dele.Dai por diante,percebe-se que há um
ajuste gradual aos padrões culturais de um mundo que apresenta uma maneira de
agir e pensar anteriores ao nascimento,e que são passados através de um longo
processo que vai do nascimento ate parte da vida adulta.
“Para os grupos,
assim como para os indivíduos, viver é continuamente desagregar-se e
reconstituir-se, mudar de estado e de forma, morrer e renascer.É agir e depois
parar, esperar e repousar, para recomeçarem seguida a agir, porém de modo
diferente”. (Van Gennep)
Socialização é o termo
que pode ser compreendido por esse processo pelo qual o indivíduo assimila e
aprende as regras básicas do modo de vida de uma sociedade.
O processo de
socialização acontece mediante a interiorização da cultura de determinada
organização social em que o individuo nasce e
cresce.
Kanaane destaca que: Quando
as regras, valores morais e hábitos penetram no indivíduo fazendo parte de seu
mos indivíduos, ao se relacionarem com diversos ambientes, o fazem segundo
parâmetros preestabelecidos, na tentativa de delinearem condutas que, muitas
vezes, são reflexos de suas interações familiares e demais experiências
sociais. Ao mesmo tempo, ao estabelecerem relações com o ambiente de trabalho,
projetam expectativas e valores oriundos de suas classes sociais, sendo
altamente influenciados por tais determinantes.
Existem diferentes
organizações sociais,mudando assim os conteúdos e formas de socialização,cada
organização com sua cultura e maneira própria de transmissão.
Destaca-se também que dentro de uma mesma sociedade pode haver diferentes
conteúdos e formas de socialização,um exemplo disso é o Brasil com sua
diferentes regiões,cada uma com seu sotaque,culturas e modos diferentes de
vida.
Em qualquer espaço pode
ocorrer esse processo de socialização,e a ação de alguns agentes são
importantíssimos,como:a família,a escola,grupo de amigos,meios de comunicação,e
a religião.Esses espaços realizam a interiorização dos padrões culturais
de uma sociedade propiciando a aprendizagem dos modos de vivência nos quais o
indivíduo está inserido.
A família é o primeiro
espaço de socialização,e é nesse espaço que as primeiras regras são
apresentadas afim de inserir no indivíduo valores e maneiras de se
comportar socialmente.
Outras regras são
apresentadas na escola somados a tudo que já se aprendeu na família,sendo
essas: novas relações com um grupo de amigos ampliando a relação
interpessoal,influência de meios de comunicação e religião.
A seguir vamos priorizar
o processo de socialização na escola,como acontece e os mecanismos desse
processo,analisando o caráter plural e complexo que esse assunto aborda.
EDUCAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO
Compreende-se a
educação como um processo social, podendo contribuir para uma sociedade
crítica, democrática, planejada, mantida pelos próprios indivíduos que a
compõem.
Em tempos primitivos, a
aprendizagem social e educativa se dava com a inserção participativa das
crianças em atividades da vida adulta,processo que se tornou ineficaz devido as
mudanças ocorridas pela sociedade,a diversificação de funções da vida e a
aceleração do desenvolvimento das comunidades.
Nestes tempos de
mutações profundas e de incerteza acentuada, deve-se investir muito na
educação, facilitando assim o emprego, despertando as mentes e as consciências
diante dos novos desafios, facilitando o acesso à cultura e reduzindo a
exclusão. A educação é o melhor investimento social. (POURTOIS; DESMET, 1999,
p. 46).
Fez- se necessário
então,a especialização do processo de educação e de socialização
,surgindo o sistema de escolarização obrigatória para as sociedades
contemporâneas.
De acordo com a
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes da educação
nacional:
Art.1º A
educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais.
§ 1º Esta Lei
disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio
do ensino, em instituições próprias.
§ 2º A educação escolar
deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
O objetivo central
dessa sociedade é a preparação para a participação no trabalho e na vida
pública,e a escola é especificamente requerida como instância principal nesse
processo,escola que tem como função garantir a sobrevivência na sociedade
através da reprodução social e cultural.
A família,os grupos
sociais,entre outros,também são instâncias diretas nesse processo influenciando
a reprodução social,mas cabe a escola introduzir as ideias e os conhecimentos
de como funciona o sistema de organização e os modos de conduta que a sociedade
requer de um adulto.
“se a educação fosse meramente reprodutora não
haveria necessidade de existirem, para além da instituição da família, as
instituições escolares, uma vez que a família parece cumprir perfeitamente o
papel reprodutor de um conjunto de hábitos, costumes e tradições”. (WALZER,
1999 p.53)
A FUNÇÃO SOCIAL DA
ESCOLA
A escola apresenta
uma estrutura que visa á socialização do indivíduo, dentro de uma realidade
construída com regras e conhecimentos estabelecidos e institucionalizados.
No espaço escolar , a
troca de experiências é possível,como também as diferenças,tendo então que
entender como lidar com as mesmas.Nesse espaço há oportunidades para aprender e
também ensinar,somando conhecimentos e realizando trocas válidas e importante
para o desenvolvimento cognitivo e interpessoal.
Na escola o
processo de socialização remete-se a uma produção da arbitrariedade cultural
dominante de preparação para o mundo do trabalho e esse não é um processo
linear, mas sim, processo complexo e sutil com contradições e resistências
individuais e grupais.
A escola é um cenário
vivo de interações de troca explícita de ideias, valores e interesses
diferentes.
A escola exerce um
papel importante na consolidação do processo de socialização sendo determinante
para o desenvolvimento e, portanto, para o curso posterior de sua vida. É na
escola que se constrói parte da identidade de ser e pertencer ao mundo e se
adquire os modelos de aprendizagem através da aquisição dos princípios éticos e
morais que permeiam a sociedade. Na escola depositam-se as expectativas, bem
como as dúvidas, inseguranças e perspectivas em relação ao futuro e às suas
próprias potencialidades.
A escola não só intervém
na transmissão do saber científico organizado culturalmente como influi em
todos os aspectos relativos aos processos de socialização, como o
desenvolvimento das relações afetivas, a habilidade de participar em situações
sociais, a aquisição de destrezas relacionadas com a competência comunicativa,
o desenvolvimento da identidade sexual, e da própria identidade pessoal.
Refletir sobre um
currículo que valorize a interação social e atenue as
diferenças faz-se
necessário para levar em consideração que o aluno a prende muito
além do currículo. Neste sentido, estabelecer um parâmetro curricular implica
compreender:
1. A seleção e a
organização dos conteúdos do currículo.
Concretamente, o que se
escolhe e o que se omite da cultura pública da comunidade e quem tem o poder de
selecionar ou intervir em sua modificação.
2. O modo e o sentido da
organização das tarefas acadêmicas, bem como o grau de participação dos alunos
na configuração das formas de trabalho.
3. A ordenação do espaço
e do tempo na aula e na escola. A flexibilidade ou rigidez do cenário, do
programa e da seqüência de atividades.
4. As formas e
estratégias de valorização da atividade dos alunos.
Os critérios de
valorização, assim como a utilização diagnóstica ou classificatória dos
resultados e a própria participação dos interessados no processo de avaliação.
5. Os mecanismos de
distribuição de recompensas como recursos de motivação extrínseca e a forma e
grau de provocar a competitividade ou a colaboração.
6. Os modos de organizar
a participação dos alunos na formulação, no estabelecimento e no controle das
formas e normas de convivência e interação.
7. O clima de relações
sociais presidido pela ideologia do individualismo e da competitividade ou da
colaboração e solidariedade. (SACRISTAN, 1998, p.18).
Diante destes
apontamentos entende-se a importância de novas pesquisas e propostas que tenham
como objetivo compreender o papel da escola no processo de socialização do
indivíduo, considerando a educação no seu sentido mais amplo. Considera-se a
ação de educar não só como o processo de ensino-aprendizagem, mas também, o
processo de constituir indivíduos críticos, socializados, com conhecimento
pleno daquilo que é importante ser, enquanto indivíduos, e daquilo que o mundo
espera de si, enquanto pessoas éticas, plenamente integradas no espaço em que
estão inseridas.
Uma das funções sociais
da escola é preparar o cidadão para o exercício pleno da cidadania vivendo como
profissional e cidadão. Pode-se delinear esta preparação não como apenas o
repasse aos alunos dos conteúdos constantes nas matrizes, mas
preponderantemente no fato de que o aluno deve interagir com seu meio ao
estudar (TORRES 2006 p.52).
Obviamente, estamos
falando de uma escola que apresente uma educação que privilegia os processos
educativos que tenham como objetivo formar cidadãos críticos e atuantes numa
determinada sociedade. Uma escola que não discrimina, que promove o diálogo, a
solidariedade, o respeito mútuo, a tolerância, e, sobretudo, a autonomia dos
sujeitos envolvidos.
Devemos inferir, portanto, que a educação de
qualidade é aquela mediante a qual a escola promove, para todo o domínio dos
conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas e afetivas
indispensáveis ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos.
(LIBÂNEO, 2005, p. 117).
Diante aos
desafios modernos e primitivos, a escola apresenta o poder de facilitar a
socialização entre indivíduos e conscientizar a busca de novas formas de
relações em suprimento das relações individualistas.
Afirma Almeida:
[...] além de promover a socialização, ou seja, preparar as pessoas para o
mundo cambiável em que vivemos, a individualização pressuposta nos mecanismos
educacionais, ao mesmo tempo em que evita decretar o que é certo ou verdadeiro
e provocar sua manifestação, consiste no exercício de “agitar” os estudantes e
incitar-lhes a dúvida sobre a imagem que têm de si e da sociedade em que estão
inseridos e, nesse movimento, desafiar o consenso prevalecente. Os professores
seriam, assim, intelectuais que ajudam a assegurar que a consciência moral de
cada geração seja diferente da geração anterior. (2009, p. 74).
CARÁTER PLURAL E
COMPLEXO DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA
Os objetivos do processo
de socialização,são tratados com consenso de várias correntes da sociologia da
educação,sendo esses objetivos a incorporação no mundo do trabalho e a
intervenção na vida pública.
A incorporação no mundo
do trabalho é dita como sendo a principal função da escola.
A escola deve preparar o
indivíduo para a vida adulta e pública, e para isso deve intervir mantendo
dinâmica e o equilíbrio nas instituições com regras de convivência que compõem
a humanidade.
Para isto a escola
assume as vivas contradições que marcam as sociedades contemporâneas
desenvolvidas.
Considerando a escola
como lugar de transformações é importante valorizar a matéria prima a ser
trabalhada, quanto mais diversificada melhor. A pluralidade cultural da
clientela, seus valores e preferências, combinados com o conhecimento
sistematizado da escola, oportuniza a construção de um ambiente de trocas
culturais, isto é, de socialização permanente.
A escola deve
transformar-se numa comunidade de vida e, a educação deve ser concebida como
uma contínua reconstrução da experiência. Comunidade de vida democrática e
reconstrução da experiência baseadas no diálogo, na comparação e no respeito
real pelas diferenças individuais, sobre cuja aceitação pode se assentar um
entendimento mútuo, o acordo e os projetos solidários. O que importa não é a
uniformidade, mas o discurso. O interesse comum realmente substantivo e
relevante somente é descoberto ou é criado na batalha política democrática e
permanece ao mesmo tempo tão contestado como compartilhado. (BERNSTEIN,
1987, p. 47, apud SACRISTÁN, 1998, p.25)
3 - OS MECANISMOS
DE SOCIALIZAÇÃO NA ESCOLA
A forma com que a escola
tem sido descrita mostra a mesma como um processo de transmissão de mensagens e
de doutrinamento ideológico,selecionando e organizando conteúdos de
aprendizagem.Mas esse foco ampliasse a medida que a sociologia e a psicologia
da educação leva a compreensão de que os processos de socialização na escola
acontecem mediante as práticas sociais estabelecidas.
Através das interações
sociais que ocorrem na sala de aula,os alunos assimilam ideias e
conhecimentos.Os conteúdos do currículo, que são transmitidos, são aprendidos
para a necessidade de passar nas avaliações ,enquanto os mecanismos de
aprendizagem,normas e valores ,estendem além do campo da escola,induzindo
o indivíduo a uma forma de pensar e agir em suas relações sociais no mundo do
trabalho e na vida pública.
O tipo de estrutura de
tarefas acadêmicas trabalhada na sala de aula e a forma que se adquire a
estrutura de relações sociais ,são o mecanismos de socialização na escola que
mutuamente inter-relacionados de forma a conceber a atividade escolar requer
uma estrutura de relações sociais compatíveis.
Alguns aspectos quanto
ao desenvolvimento do currículo são importantes,dentre eles,a seleção e a
organização dos conteúdos,a ordenação do espaço e do tempo na aula e na
escola,a valorização das atividades dos alunos,distribuição de recompensas como
recurso de motivação.
Esse processo de
socialização é complexo apresentando contradições individuais e grupais,muitas
vezes movimentos de resistências minam os processos de aprendizagem pretendidos.A
escola dificilmente pode provocar atitudes e comportamentos tão diferenciados a
ponto de satisfazer as exigências do mundo do trabalho assalariado e ao mesmo
tempo as exigências do trabalho autônomo.
As exigências do mundo
do trabalho com outras exigências da vida social,política,consumista,e da
convivência familiar,dificulta o processo de compatibilização da escola.
A função educativa da
escola ultrapassa a função reprodutora de socialização,já que o conhecimento
particular dos alunos provem do conhecimento público de
ciência,filosofia,cultura ,arte...
CONCLUSÃO
Ao logo do trabalho foi
visto que a sociedade, escola e família tem grande importância na formação do
homem como ser social. Que ambos devem trabalhar juntos.
Sendo assim, muitas
vezes a escola fica com essa função social de preparar esse aluno para conviver
nessa sociedade adotando esses alunados e os problemas que com eles vem juntos.
A escola é uma
instituição social com objetivo especifico: o desenvolvimento das
potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos por meio de
aprendizagem de conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes,
e valores) que, alias, deve acontecer de maneira contextualizada desenvolvendo
nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade
em que vivem. Tendo a escola um grande desafio, fazer do ambiente escolar um
meio que favoreça o aprendizado, onde a escola deixe de ser apenas um ponto de
encontro entre pessoas e passe a ser, além disso, encontro com o saber com
descobertas de forma prazerosa e funcional.Portanto a escola deve oferecer
situações que favoreçam aprendizado, onde haja sede em aprender, o professor
deve buscar meios para compreender o seu aluno e como ajuda-lo.
Através de um ensino onde os alunos aprenda respeitar a diversidade cultural e
a capacidade desses sujeitos, as experiências existentes volta-se para a
construção de uma educação política – libertadora capaz de instrumentalizar os
segmentos populares não apenas para ler criticamente a palavra, mais acima de
tudo, pra pensa, intervir, transformar, participar conscientemente da realidade
social e política que condiciona-los historicamente. Em outras palavras, ler
criticamente o mundo.
REFERÊNCIAS
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de; BRACHT, Valter; GOMES, Ivan Marcelo. Bauman e a educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
BERGER,PETER
L;LUCKMANN,Thomas.A construção social da realidade.26.ed. Petrópolis:
Vozes,1985.
OLIVEIRA, Pérsio
Santos de. Introdução à Sociologia: ensino médio. 2. Ed. São
Paulo: Ática, 2011.
GENNEP, Arnold Van. Os
ritos de passagem. Petrópolis: Vozes, 1978.
KANAANE, Roberto.
Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ª edição.
São Paulo: Atlas, 1999.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA
J. F.; TOSCHI M. S.; Educação escolar: políticas estrutura e organização. 2ª
ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação)
WALZER, Michael. Da
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TORRES, Suelli .Uma
Função Social da Escola.http://www.fundacaoromi.org.br/fundacao/nei/projetos.
Acessado em 20 de junho de 2014.
POURTOIS, Jean-Pierre;
DESMET, Huguette. A Educação pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1999. http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.
Acessado em 21 de junho de 2014
SACRISTAN, J.
Gimeno. & GÓMEZ, A. Pérez. Compreender e transformar o Ensino. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
gostei do trabalho simples e objectivo.
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